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Greve dos servidores do INSS afeta funcionamento de agências nas regiões de Itapetininga e Jundiaí

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Seguro Social e Previdência, os funcionários reivindicam reajuste salarial, restruturação na carreira, melhores condições de trabalho, investimento em tecnologia e atualização do plano de carreira.

Por TV TEM

Servidores de três agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de Laranjal Paulista, Tietê e Jundiaí aderiram à paralisação, que teve início na terça-feira (16) e segue por tempo indeterminado.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Seguro Social e Previdência, os funcionários reivindicam reajuste salarial, reestruturação na carreira, melhores condições de trabalho, investimento em tecnologia e atualização do plano de carreira.

Com a adesão dos servidores, alguns serviços foram afetados. Em casos de perícia médica já marcada para benefício do auxílio doença, a orientação é para que o segurado reagende o serviço. O reagendamento deve ser feito pelo número 135 ou pela plataforma “Meu INSS”. Em alguns momentos, o número pode estar fora do ar.

O INSS informa que assuntos relacionados à negociações e reajustes salariais do funcionalismo federal são tratados pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Diz ainda que mais de 100 serviços podem ser realizados pela plataforma “Meu INSS”, que tem versão para celular ou pela internet, que oferece serviços como requerimentos, cumprir alguma exigência, solicitar auxílio doença com afastamento de até 180 dias.

O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos informou que apresentou uma proposta à categoria que prevê ganho acumulado de 24,8% entre 2023 e 2026 para os servidores ativos e inativos. De acordo com a pasta, esse ganho cobre as perdas inflacionárias do governo atual e parte das partes de gestões anteriores.

Também informou que ofereceu manutenção da remuneração para quem tem nível superior e nível intermediário, e a criação de gratificação de atividade. No entanto, até o início da noite desta quarta-feira (17), nenhum acordo havia sido feito e a paralisação continua.

 

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