Mãe Implora não tire minha filha de mim!
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V. foi tirada da família biológica por maus tratos aos 2 anos de idade e ficou um ano no abrigo.
Com a ação de destituição já em andamento, a fila de adoção foi acionada e o casal Carolina e Manuel foram chamados a adotá-la. Foi um momento mágico em que Carolina e Manuel souberam que aquela pequenina criança, já tão maltratada pela vida, era a filha por quem esperaram por tanto tempo.
Como manda a lei, propuseram ação de adoção e esperaram, confiantes na justiça, pelo dia em que receberiam a nova certidão de nascimento de V.
Seis anos se passaram e, para completa surpresa e profundo desespero dos pais Carolina e Manuel, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais CONFIRMOU a destituição do poder familiar dos genitores de V. – mas, incompreensivelmente, o TJMG mandou entregar V. para a avó paterna.
Se a criança foi destituída, a avó não tem mais qualquer direito a ela. Vejam o que diz o art. 41 do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Mesmo assim, o Tribunal de Minas, de maneira violenta e se esquecendo da sua obrigação constitucional de proteção da criança, a quer arrancar dos braços dos únicos pais que ela conhece, que a amam e cuidam há 6 anos, e entregá-la a uma avó que ela não conhece e, que, certamente, permitirá que o genitor, destituído e cumprindo pena por assassinar o próprio pai, em prisão domiciliar na casa dessa avó, tenha contato com a pequena V.
Não podemos concordar com esta violência contra a pequena V!!
Assinem este abaixo-assinado que pede providências ao CNJ contra esta decisão absurda e que viola o ECA e a própria Constituição Federal.
V. deve ficar com seus pais!!!
ASSINEM E COMPARTILHEM COM TODOS OS SEUS CONHECIDOS!!
V. conta com você!!
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